Muitos desmerecem os feitos a fibra, ou os que não possuem um V-8, etc. Eu tambem sou fã dos "de lata" e de um Flathead bombando potencia, merecem respeito. Mas tambem respeito atitudes e criatividade assim!! Bom gosto e criatividade resultam nisso!!!!
Terão sempre espaço no KKB.
Do Chevrolet vieram os eixos, diferencial, suspensão, câmbio e motor. “O chassi é tubular e a carroceria, de fibra de vidro”, conta.
De acordo com Guereschi, o propulsor 1.6, que era a gasolina, foi convertido para etanol e recebeu um kit turbo. “Assim que o carro ficou pronto, meus amigos o apelidaram de ‘banheirinha’. Com o passar do tempo, por ser apertado, passou a ser chamado de balde. É assim que todos o chamam até hoje.”
A cabine do hot recebeu revestimento de couro com costura capitonê (quadriculada), muito usada nos anos 20. O empresário afirma que importou o volante de madeira dos EUA. “Mandei fazer os ‘relógios’, pois os que encontrei ou eram grandes ou pequenos demais.”
O painel tem acabamento que imita madeira, indicadores da temperatura da água do motor, pressão e nível de combustível, além de pressão do turbo. Os mostradores têm fundo branco, ponteiros vermelhos e aros cromados. “Mandei colocar também conta-giros. Já a chave de seta é do Fordinho 1932.”
Como o carro é leve (pesa menos de 450 quilos), chega facilmente a 170 km/h, segundo Guereschi. Ele também instalar um limitador que corta o giro do motor a 4.800 rpm. “Isso garante maior durabilidade”, diz.
Por: Marcelo Fenerich
Realmente de muito bom gosto! Este sim!
ResponderExcluirQuando li a reportagem sobre esse carro em uma revista , simplesmente o mundo dos Hot Rods se abriu pra mim, pois apesar de ser um modelo bem modesto, percebi que pode ser algo muito acessível se você tiver vontade e competência, parabenizo o dono desse carrinho pelo excelente projeto e espero um dia concluir o meu.
ResponderExcluirEstou trabalhando em um projeto muito parecido. Parabéns pelo carro!
ResponderExcluircezardoria@bol.com.br
Abs